Apenas 19 em cada 100 cientistas portugueses trabalham em empresas. O número é minúsculo se comparado com as economias mais ricas do planeta, como a americana (80% de investigação nas empresas) ou a alemã. Nestes países, os privados são os grandes empregadores de investigadores, contratados para desenvolverem artigos com elevado interesse para o consumidor.
De qualquer maneira, Portugal tem saltado patamares nesta matéria. Começam a surgir sinais de aproximação entre empresas e universidades e o Governo tem dado uma forte ajuda através do lançamento de políticas incentivadoras. Dentro de semanas, o ministro da Ciência vai anunciar mais um programa, destinado à contratação de investigadores por parte de companhias que actuam na área da Investigação e Desenvolvimento.
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